setembro 2021
Um dia, quando Faig Ahmed tinha sete anos, seus pais o deixaram brincando em seu quarto, no tapete que pertencera à avó de sua mãe. Ahmed traçava padrões no tapete, os dedos procurando uma maneira de viajar da borda ao centro – todo o desenho parecia-lhe um labirinto. Então ele teve um estalo: pegou uma tesoura grande e cortou a borda “para ficar mais fácil”. Depois que começou, foi difícil parar. Ele cortou o tapete cada vez mais em pedaços, “tirou um padrão daqui e moveu para lá”.