Mariana Manhães

Mariana Manhães

Mariana Manhães dedica suas obras à exploração de formas de vida não-antropomórficas, criando organismos que emitem sons e movimentos ininteligíveis. Esses elementos evocam as limitações da comunicação humana e abrem caminho para refletirmos sobre outras formas de existência e linguagem. Recentemente, sua prática tem se aproximado de questões relacionadas à Natureza, explorando desde o aspecto espiritual até o distanciamento do ser humano do ambiente natural.

Mariana foi premiada com o Prêmio Marcantônio Vilaça / Funarte (2015) e o Prêmio Gilberto Chateaubriand (2005), além de ser finalista do Prêmio CNI SESI SENAI Marcantônio Vilaça (2017). Entre suas exposições individuais, destacam-se Ressonâncias: Prenúncio da Saliva no Oi Futuro, no Rio de Janeiro (2023), e Montanhas nos Assistem em Time-Lapse na Central Galeria, em São Paulo (2019). Ela também participou de exposições coletivas importantes, como Ópera Citoplasmática no Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba (2022), Bestiário no Centro Cultural São Paulo (2017), a Bienal de Vancouver (2014) e Place of Residence na ShanghArt Gallery, em Xangai (2012). Sua obra foi exibida em importantes instituições internacionais, como o Martin-Gropius-Bau Museum, em Berlim, o Museu Bozar, em Bruxelas, e o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Suas obras fazem parte de importantes coleções públicas, incluindo o MAC USP, a Pinacoteca de São Paulo, o Museu de Arte do Rio, o MAM Bahia e o MAM Rio.

Fontes:
Foto: https://www.premiopipa.com/2023/02/mariana-manhaes-explora-o-elo-entre-artes-visuais-sonoridade-e-tecnologia/
Texto: Pesquisa e curadoria Blombô, com apoio de inteligência artificial para redação e estruturação de conteúdo.

Obras do artista

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