Sem título

Ridyas

Sem título 1970 Papel 36,5 x 25,8 cm

Fotocópia

R$22.500,00



José Ricardo Dias, conhecido artisticamente como Ridyas, nasceu em Araçatuba, Brasil, em 1948, e faleceu prematuramente em São Paulo, Brasil, em 1979, aos 30 anos. A sua trajetória artística, que compreendeu uma carreira como designer, arquiteto e artista plástico, atingiu grandes marcos durante sua curta vida. Ridyas se destacou especialmente nas artes plásticas, com sua presença na XIV Bienal Internacional de São Paulo (1977) e na I Bienal Latino-Americana (1978), ambos eventos importantes no cenário artístico brasileiro e internacional.

Sua morte física, embora trágica e precoce, acabou sendo quase esquecida por quase 40 anos, marcando o desaparecimento de um nome importante nas artes do país. Sua obituário foi publicado apenas na segunda edição do jornal Ponto de Apoio, voltado para os alunos da Contemporânea Escola de Artes. No entanto, a memória de sua arte, apesar da segunda morte, a que se refere ao esquecimento do nome, permanece viva até os dias de hoje.

Entre suas exposições individuais destacam-se "Totem Total" na Central Galeria (São Paulo, SP, 2019), uma remontagem do projeto exibido na I Bienal Latino-Americana de São Paulo, sob curadoria de Ángel Calvo Ulloa; e "A Saudade Que Ficou" no Ateliê 397 (São Paulo, SP, 2017), também com curadoria de Ángel Calvo Ulloa.

No campo das exposições coletivas, Ridyas esteve presente em eventos significativos, como "Novas Aquisições" no Museu de Arte Moderna (MAM-SP, 2019), com curadoria de Felipe Chaimovich; "Saudosa Maloca" (São Paulo, SP, 2018), com curadoria de Alice Ricci, Ángel Calvo Ulloa e Carolina Cordeiro; e a 1ª Bienal Latino-Americana de São Paulo (1977). Sua arte também foi vista na XIV Bienal Internacional de São Paulo (1978), na Semana de Arte de São Bernardo do Campo (1976) e na exposição Expoesia 1 (São Paulo, SP, 1973).