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Edição traz também a continuação do leilão em prol da ONG ANIMA em parceria com a Galeria Luisa Strina
Todos os anos a Pantone elege a cor que vai ser tendência para a indústria. Neste ano a eleita foi um azul clássico, "calmante e confiável", que transmite sensação de calma, confiança e conexão, segundo as palavras da própria empresa. Em inglês leva o nome de " classic blue", e deve influenciar a moda, a beleza, a decoração e as embalagens.
Alguns são brasileiros, mas seus nomes podem confundir; outros parecem brasileiríssimos, mas nasceram bem longe daqui!
Já começou o 10º leilão online de arte da Blombô. A edição traz obras de Francisco Rebolo, Aldo Bonadei, Antonio Dias, Véio, Michelangelo Pistoletto, a raríssima publicação Metamorfome editada por Ivan Maurício Recife e, como destaque de nosso convite e do leilão, o quadro Marina Montini, pintado em 1969 por Di Cavalcanti. Montini (1948-2006) foi a mais famosa musa do pintor, tendo posado para suas obras por sete anos.
Durante todo o ano de 2019 o MASP vai dedicar suas atividades às artistas mulheres. A temática começou com a exposição da artista mineira Sonia Gomes, que fez a transição de "Histórias Afro-Atlânticas" (eleita a melhor do ano pelo New York Times) de 2018 para a atual "Histórias das mulheres, histórias feministas".
O 9º Leilão da Blombô já está no ar! São 129 lotes e entre eles dezenas de destaques a preços muito bons. O convite traz a obra Mulher e flores do artista pernambucano Cícero Dias (1907 - 2003). Esse óleo sobre tela é da década de 1960 e traz no verso uma dedicatória feita em 1972. No período em que foi feita essa tela, Cícero Dias tinha por termas recorrentes mulheres, casarios e folhagens, e usava frequentemente as cores rosa e azul.
Já saíram mais datas dos leilões da Blombô desse primeiro semestre de 2019! O próximo leilão começa amanhã, segunda-feira, e será em benefício do Pivô, uma associação cultural sem fins lucrativos que atua como plataforma de experimentação artística para artistas, curadores, pesquisadores, estudantes e o público em geral.
Hércules Barsotti foi um pintor admirável. Viveu muito (de 1914 a 2010) e trabalhou infatigavelmente. Em seus últimos anos, sabia que se tinha transformado num artista badalado e caro, o principal representante vivo da pintura abstrata geométrica no Brasil. No entanto não mudou seus hábitos, não ficou mascarado nem fez uma arte cada vez mais intelectual e inacessível. Pelo contrário. A pintura de Barsotti sempre se distinguiu por sua (falsa) simplicidade e pela grande sensibilidade, longe das complicações teóricas em que muitos de seus companheiros de linguagem se metiam. A estrutura e a composição dos quadros são pensadas, mas o belo colorido é intuitivo e deseja apenas seduzir. Um raro exemplo de perfeito equilíbrio entre razão e emoção, tanto no artista como para quem olha sua obra.
Todos pensam na obra de Alfredo Volpi (1896-1988) através de seus “temas” essenciais: bandeirinhas e fachadas. Ponho entre aspas a palavra temas porque, no caso de Volpi, o termo é adaptado. A rigor, suas pinturas são composições geométricas às quais damos, por analogia, esses nomes. Na maturidade, ele não pretendeu, realmente, representar aspectos da realidade. Suas telas constituem jogos de triângulos, retângulos, círculos, etc.
Não temos a menor ideia de quantos milhares de rapazes brasileiros de 22 anos estão neste momento infelizes ao ponto do desespero e procuram algum (falso) alívio usando droga. Muito menos sabemos quantos deles chegarão ao extremo de matar-se. O que podemos ter certeza é que, nem por isso, seus desenhos e rabiscos entrarão um dia num museu. É necessário ir além do sofrimento.
O dia 7 de janeiro foi escolhido como o Dia do Leitor no Brasil. Para celebrar esta data fizemos uma lista com livros relacionados à arte para você se inspirar. Escolha o seu e boa leitura!