Maria do Carmo Secco

Maria Do Carmo Secco

Maria do Carmo Fortes Secco (Ribeirão Preto, São Paulo, 1933 - Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013) foi pintora, desenhista e professora. Em 1954, mudou-se para o Rio de Janeiro e estudou pintura na Escola Nacional de Belas Artes (Enba). Em 1963, participou de cursos de técnica de pintura e crítica de arte no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ), com orientação de Ivan Serpa (1923-1973). No ano seguinte, realizou sua primeira exposição individual na Galeria Vila Rica, no Rio de Janeiro. Nos anos 1960, dedicou-se ao ensino de arte infantil na Escolinha de Arte do Brasil (EAB) e em escolas particulares, além de fundar o Curso de Arte Amarelinha. Participou das Bienais Internacionais de São Paulo em 1965 e 1967, sendo premiada com o prêmio aquisição do Itamaraty em 1967.

Na década de 1970, começou a trabalhar com filmes em super-8, influenciada pelo marido, Dileny Campos (1942). Nos anos 1980, depois de um período afastada da pintura, retornou explorando a relação entre desenho e pintura. Em 1982, mudou-se para Belo Horizonte, onde lecionou desenho e pintura na Escola Guignard. Atuou como curadora das exposições itinerantes "Brasil Pinturas" (1983) e "Brasil Desenhos" (1984), promovidas pela Fundação Nacional de Arte. Em 1993, retornou ao Rio de Janeiro e passou a ensinar desenho na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV/Parque Lage).

Fontes:
Texto: Pesquisa e curadoria Blombô, com apoio de inteligência artificial para redação e estruturação de conteúdo.

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