Adrianna Eu

Adrianna Eu

Adrianna Eu vive e trabalha no Rio de Janeiro. Entre 2003 e 2006, formou-se na escola de artes visuais EAV - parque Lage (RJ), onde fez os cursos de Malu Fatorelli; e Filosofia com Auterives Maciel no Museo della Repubblica de 2003 a 2007. Desde 2010, integra o Grupo Alice de Estudos e Projetos, coordenado por Brígida Baltar e Pedro Varela.
Ela adotou "Adrianna Eu" (o nome que a representaria) como seu nome artístico, como um nome-trabalho. Como seu tema era a relação das pessoas com sua própria identidade, foi tomada pelo anseio de ter uma "provocação" em seu nome, o que já considera uma obra inicial. Adrianna Eu é um nome ressonante, por outro lado. Com a intenção de gerar estranhamento e interrogar os limites do eu, para cada lugar que o artista vai, o pronome "eu", por não ser um sobrenome, é traduzido para a língua local, permitindo assim o processo de estranhamento. para construir.
Suas principais exposições individuais incluem Imersão de Narciso (2015) na Luciana Caravello Ilustração Contemporânea; O pensamento mais profundo é o batimento cardíaco” (2014) na moradia Cais no Rio de Janeiro; "Obras recentes" (2005) no Paço Imperial no Rio de Janeiro, etc.
Entre suas exposições coletivas, destacam-se: “Bridging the Gaps - As 7 Cornellys” (2019), na Villa Emory, no Rio de Janeiro; "De Sangue e Ossos" (2018), "Metabolismo" (2018), na moradia Virgan, no Rio de Janeiro; “Menjar: Carinho em Liberdade” (2018), no solar dos Abacaxis, no Rio de Janeiro; Bienal Trio (2017), no Rio de Janeiro; "O que nas junta (2017), na gaveta Cultural, em São Paulo; "In Memoriam", na gaveta Cultural, Rio de Janeiro; "O que nas junta (2016), na gaveta Cultural, Rio de Janeiro.

Obras do Artista

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